Imagine que você está tranquilo na sua rotina, criindo gatos persas com carinho e dedicação — e, de repente, um dos seus felinos não apenas conquista um título internacional como acaba tendo o reconhecimento de um dos maiores nomes da música mundial. Pois foi exatamente isso que aconteceu com o pequeno Diplo — sim: um gato brasileiro, da raça persa, criado em Sorocaba (SP), que ganhou o prêmio de Melhor Filhote do Mundo no FIFe World Show 2024, na Noruega. (O Otimista)
Mas a história não para por aí: como se fosse um filme de superação e surpresa, ele ainda ganhou homenagem online de Diplo — o famoso DJ e produtor musical — que compartilhou um vídeo parabenizando o felino pelo feito, brincando com o título de “sexiest cat in the world”. (iG Gente)
A seguir, vamos destrinchar essa história incrível: desde o nome escolhido, a rotina de criação, o concurso internacional e o impacto que isso tem para o universo felino — e para quem acredita que sonhos “pequenos” também podem alcançar o mundo.
O nome “Diplo” – homenagem que virou sinônimo
O gato foi batizado de “Diplo” por uma razão que mistura paixão por felinos, música e um momento marcante de vida. O tutor, Alex Martins, atua em criação e exposição de gatos persas e exóticos há quase duas décadas, e escolheu o nome após uma experiência especial ao assistir um show da Madonna na Praia de Copacabana, Rio de Janeiro, cuja atração de abertura era o DJ Diplo, que usava camiseta do Brasil e ainda interagiu com Alex na plateia. (iG Gente)
Alex conta que naquele momento “soube que a noite seria mais que inesquecível” e que o nome do filhote deveria refletir algo forte, com potencial. E assim foi. (O Otimista)
Mais tarde, essa “homenagem” ganhou uma nova camada: o próprio DJ compartilhou nas redes sociais o vídeo do gato vencedor, criando um vínculo simbólico entre os dois “Diplos”. Resultado: um nome que poderia passar despercebido tornou-se marca — não só para o felino, mas para a história que Alex está construindo.
O universo das exposições felinas — entenda como funciona
Para quem acha que “gato bonito” basta, há muita técnica por trás. No FIFe World Show, que reúne criadores, expositores e felinos de todo o mundo, são avaliados critérios precisos como padrão morfológico da raça, apresentação, estrutura corporal, pelagem, comportamento, estado de saúde e até “presence” no palco. (Blog da Cobasi)
Alex, que já participa desses eventos desde 2008, conta que o momento da vitória foi “de tensão” — o silêncio no anúncio, os olhares voltados ao telão, a bandeira do Brasil surgindo. (Jornal Da Max)
“No fim, não premiam apenas o gato mais bonito; premiam o gato com o melhor padrão”, explica ele. Isso nos ensina: excelência é feita de detalhe, paciência, rotina e compromisso. E o Diplo fez jus.
A rotina de um campeão felino
O Diplo vive em ambiente familiar, junto ao criador, sem gaiolas — apenas portas e janelas teladas como limites seguros. A alimentação é top de linha (ração super premium seca + úmida), a escovação e os banhos regulares fazem parte da rotina dos competidores, e o ambiente de interação é cuidadosamente trabalhado. (Jornal Da Max)
O impacto da vitória — além das quatro patas
A conquista do Diplo foi além do mero título: colocou o nome da criação brasileira no radar mundial, fortaleceu a raça persa no Brasil, e ainda gerou repercussão de mídia, redes sociais e até homenagem de celebridade. Isso tudo gera valor simbólico — que pode se traduzir em reconhecimento, oportunidades e diferenciação.
Quando o DJ Diplo compartilhou o vídeo e falou sobre o gato, foram quase 700 mil visualizações apenas no primeiro momento. (Jornal Da Max) Esse tipo de visibilidade cruzada — entre universo pet, cultura pop e social media — gera efeito multiplicador: mais seguidores, mais interesse, maior autoridade.
